Friday 29 January 2010

Último dia na Altran

Bem, hoje é o meu último dia na Altran. Entrei aqui, ainda na Altrantec, fundi-me com a Altior e ficamos todos Altior e por último fundi-me com a Altran-CIS para sermos uma só empresa, Altran Portugal.

Estive envolvimento em bons projectos e tenho a certeza que tudo fiz para fazer um bom trabalho. Trabalhei para a CP, ZON, Alcatel, Arval, AIGLife sempre com C# .NET.

A partir de segunda-feira vestirei outra camisola e irei para outro projecto, mas, isso é uma outra história.


Paulo Aboim Pinto

Saturday 23 January 2010

Módulos do OlimpoCMS

Um dos pontos fortes do Olimpo CMS é a sua capacidade de adaptabilidade a novos módulos (ou plugins). Usando um conjuntos de interfaces base que definem o comportamento dos módulos, estes passam a ser parte integrante do OlimpoCMS.

O olimpo.Web.Core é o namespace responsável pelo carregamento dinâmico dos vários módulos configurados nas posições definidas pelo template. O template é uma lista de módulos a serem carregados numa determinada página e está guardada em base de dados.
Podem ser carregados módulos para a MasterPage ou para uma página normal.

Em http://code.google.com/p/olimpotools tem a última versão (0.3) do Olimpo CMS em formato VS2010.
Com esta versão é possivel definir zonas na MasterPage (serão tags DIV) e nessas zonas podemos carregar um ou mais módulos ou ainda mais zonas.
NOTA: na versão 0.3 ainda não existe ligação a uma base de dados. Os templates estão definidos no DataProvider da aplicação.

Para que um módulo seja carregado para uma zona, é necessário que tenha um WebUserControl chamado Index.ascx e que implemente a interface IWebControl. Este interface é que define como o motor de carregamento de páginas entrega parametros ao módulo.
Na versão 0.3 tenho um projecto chamado olimpo.BasicModule onde podem ver como funciona.

Neste momento estou focado na forma como podemos colocar um módulo na página principal sem que este seja o módulo principal, por exemplo: um menu, um calendário, etc. Ao clicar nesse módulo, o site deve colocar na área de destaque as funcionalidades do módulo.
isso fica para outro post.

Thursday 21 January 2010

As escutas do apito dourado

É simplesmente incrivel como alguém pode ter sido ilibado com estas escutas. Fala-se categoricamente de “Fruta de dormir” para o JP (árbitro Jacinto Paixão) e não se conseguiu provar nada?

Incrivel!!!!

http://www.youtube.com/user/tripulha#p/a/u/2/CZAd9kYN5Z0

 

Paulo Aboim Pinto

Tuesday 12 January 2010

Olimpo CMS em MVC ou MVP?

Desde que começei a desenvolver em ASP.NET sempre tive a preocupação de tudo o que faça em WindowsForms seja facilmente portado para WebForms, mas, infelizmente a complicação dos componentes sempre foi mais forte e nem sempre fui capaz de criar um ponte entre a camada de negócio (Business Rules) e a camade de apresentação  (Presentation Rules).

Esta complicação sempre se deveu ao facto de as DropDownList e ComboBox e as GridViews em WindowsForms e WebForms terem comportamentos muito diferentes.
Mesmo assim, sempre fui fascinado pelo MVP (Model-View-Presenter) e pala capacidade que este padrão tem tornar a camada de negócio e a camada de apresentação. Podemos ter ainda várias camadas de apresentação, pois, basta que cada uma implemente uma determinada Interface.

No blog do Phil Haack (Product Manager of Koders.com) podemos ver um exemplo de uma implementação do MVP.

À uns dias encontrei uma implementação do MVP para ASP.NET (como fizeram com o MVC) que apesar de ser uma implementação exclusiva para ASP.NET, penso ser uma claro avanço na na definição deste padrão.
Com MVP, podemos continuar a usar o ViewState, Session e Server objects bem como toda a definição da framework AJAX.NET exisistente.

Uma vantagem é que deixamos de ter que dominar o JavaScript e quem me conhece sabe que eu detesto JavaScript.

Assim, vou usar este padrão no desenvolvimento do Olimpo CMS. O meu eterno Pet Project.


Abraços
Paulo Aboim Pinto

Monday 11 January 2010

Campeonatos de futebol em África

Penso que está mais que provado que os países do sul de África ainda não estão prontos para organizar eventos a nível mundial. Desde separatistas atacarem autocarros de atletas (não militares), raptos em trabalhadores de empresas que ajudaram a construir as infraestruturas, assassínio de dirigentes desportivos que escolhem um empreiteiro em detrimento de outro e o último, ameaças de morte a jogadores como Didier Drogba, jogador da Costa do Marfim (notícia no jornal O Jogo)

Como acham que será o Campeonato do Mundo de Futebol na África do Sul?


Paulo Aboim Pinto

Friday 8 January 2010

Negócios do século XXI

Este Natal resolvi oferecer a mim mesmo um livro. O que me ofereci foi o livro de Chris Anderson chamado "The Long Tail", em português "A cauda longa".

Este livro fala sobre empresas que vieram revolucionar a forma de vender produtos ou serviços. Invés desses produtos ou serviços terem um preço elevado e ser vendido a meia dúzia de clientes, baixaram o preço e passaram a vender a milhões de clientes por todo o mundo.

Esta teoria vai de encontro à teoria tradicional sobre gestão de empresas. Até à 10 ou 15 anos não havia muitas empresas que tinham preocupações globais, pois, praticamente estavam confinadas a uma região ou país. Com o advento da internet um produto pode ser vendido em qualquer parte do mundo. Um potencial cliente pode estar em qualquer parte do mundo e não só na nossa área de acção.
Esta é a magia de internet e desta aldeia global.

Outro ponto que gostaria de salientar é o número de empresas que nos últimos anos passaram de inexistentes a grandes empresas do sector cujo produto tem um valor de venda próximo de zero.
Empresas como Google, onde as pesquisas dos cliente, emails, documentos, etc. não tem custos, RainAir que se dá ao luxo a ter viagem de avião a um cêntimo, são empresas que apresentam lucros extraordinários em contrapostos com empresa tradicionais que despedem pessoas todos os dias e apresentam prejuizos cada vez maiores todos os anos.

Quem é que está certo ou errado? Quem ganha e quem perde com esta metodologia?
Não tenho respostas para estas questões, mas, tenho a certeza que o consumidor irá sempre sair beneficiado. Só não sei dizer que tem algum ganho efectivo se não, mas, isso será matéria de outro post.


Paulo Aboim Pinto
Odivelas -Portugal

Saturday 2 January 2010

Avatar – um filme dos diabos

À uns dias atrás fui ver o filme Avatar e devo vos dizer que fiquei espantado com a capacidade técnica daquelas pessoas.

O filme em si não é nada de especial. Tem como base a história da civilização onde uns pensam que são os mais fortes e que podem chegar e abusar dos recursos de uma área (neste caso planeta) nem que para isso tem que destruir uma civilização inteira.

Na história da nossa civilização isso já aconteceu vezes sem conta, onde quero destacar o extermínio dos Aztecas por parte dos espanhóis e o quase extermínio dos índios americanos por parte dos colonos.

O que realmente me espantou no filme é para começar o 3D. Desde o filme “A criatura da lagoa negra” que deu à uns anos na RTP1, que eu não via um filme no formato 3D. Na altura houve uma febre para comprarmos os ditos óculos 3D e mesmo com eles devo dizer que num vi nada bem o filme.

Avatar é um filme assenta bem nesta ideia futurista do 3D. É um excelente filme de acção, com imagens lindas de uma planeta que não existe onde o realizador James Cameron não podia ter feito um melhor trabalho.

Quero ainda destacar o milagre técnico que foi dar a bonecos as expressões humanas. Não foram só expressões genéricas do rosto, mas, a interpretação dos actores foi totalmente captada e reproduzida.
Com este avanço (ainda insípido e só em filme) podemos pensar que temos o caminho traçado para rapidamente podermos ter avatares em sistemas como o Second Life que mostram as nossas expressões faciais.

Não vejo este filme como um bom filme, mas, a forma de filmagem é um grande avanço para a humanidade e abre novas prespectivas e utilizações na nossa vida real.


Paulo Aboim Pinto