Hoje ao ler uns blogs deparei-me com este maravilhoso vídeo que mostras aos miúdos que não devem partilhar música, jogos e outros qualquer produto digital.
Não me lembro de nos anos 80 e 90 a Sonny, fabricante de gravadores de vídeo alguma vez se preocupar com os produtores de filmes ou com os actores, mas, hoje preocupa-se porque é uma das maiores distribuidoras de conteúdos digitais.
Nunca ouvi nenhum artista dizer que não ganha o suficiente por causa dos rádios de dois decks que possibilitavam gravar de uma cassete para outra ou ainda nenhum escritor dizer que o facto dos seus leitores lerem de livros emprestados fazia com que ninguém comprasse os seus livros.
A industria da distribuição de conteúdos é que não está a actualizada ao mercado actual e as necessidades das pessoas, mas, está ainda agarrada a persupostos antigos, modelos de negócios desajustados à realidade que já não retornam a mesma margem de lucro.
Este vídeo tem o propósito de educar, mas, ao contrário disso, está a tentar fazer uma lavagem cerebral as nosso jovens e empurralos a um consumismo desmesurado e sem sentido.
Aqui está o vídeo
Fonte: MPAA e RIAA querem fazer Lavagem Cerebral desde o Jardim Infantil
Wednesday, 25 September 2013
Friday, 6 September 2013
Testar ou não testar....
No projecto que estou envolvido temos a obrigação de manter uma percentagem muito elevada de cobertura por testes unitários e desde à algum tempo que tenho vindo a desafiar os meus colegas sobre este assunto, o que temos e o que não temos que testar no nosso software.
Muitos de vós irão dizer sem pensar: "Temos que testar tudo!", mas, aqui é que reside o problema, o que é tudo?
Será que esse tudo quer dizer que devo testar se a minha ViewModel tem o [ImportingConstructor] no constructor ou se tem o [Export] na class, ou ainda se todas as propriedades tem o "OnPropertyChange"?
Outros que testam classes que são gateways entre o client side e o server side que o fazem é testar que o método é chamado com os mesmos parametros recebidos, será que estão a trazer valor acrescentado aos nossos testes ou estaremos só a aumentar a coverage dos testes para nosso regorzijo?
Outro ponto que queria tocar é que por vezes para testar duas linhas de código que escrevemos em 30s, demoramos 20 minutos ou mais a preparar o teste. Será que este teste vale a pena ser escrito?
Não quero com estas palavras que pensem que eu sou contra os testes unitários, muito pelo contrário. O que acho é que há limites para o que devemos ou não testar e se estamos a perder mais tempo a preparar testes que a programar, algo vai mal na arquitectura da nossa solução.
Agradeço os Vossos comentários.
Paulo Aboim Pinto
Muitos de vós irão dizer sem pensar: "Temos que testar tudo!", mas, aqui é que reside o problema, o que é tudo?
Será que esse tudo quer dizer que devo testar se a minha ViewModel tem o [ImportingConstructor] no constructor ou se tem o [Export] na class, ou ainda se todas as propriedades tem o "OnPropertyChange"?
Outros que testam classes que são gateways entre o client side e o server side que o fazem é testar que o método é chamado com os mesmos parametros recebidos, será que estão a trazer valor acrescentado aos nossos testes ou estaremos só a aumentar a coverage dos testes para nosso regorzijo?
Outro ponto que queria tocar é que por vezes para testar duas linhas de código que escrevemos em 30s, demoramos 20 minutos ou mais a preparar o teste. Será que este teste vale a pena ser escrito?
Não quero com estas palavras que pensem que eu sou contra os testes unitários, muito pelo contrário. O que acho é que há limites para o que devemos ou não testar e se estamos a perder mais tempo a preparar testes que a programar, algo vai mal na arquitectura da nossa solução.
Agradeço os Vossos comentários.
Paulo Aboim Pinto
Monday, 2 September 2013
Uma semana com Windows Surface PRO
Boas,
Muito há a dizer sobre este novo equipamento. Como ele é bonito, funcional, que tem uma bateria incrível que podemos ficar até 5h a trabalhar, a forma como magnéticamente encaixa perfeitamente com o teclado, etc., mas, ao invés disso vou falar de como tenho o usado.
Uma das principais razões para comprar este equipamento foi para ocupar de uma forma racional os 30m que levo todo os dias de casa para o trabalho e mais 30m do trabalho para casa. Estava a usar o meu vulgar laptop que pesa 3Kg, Não é mau, mas, o espaço no comboio num é grande e apesar de não ser muito grande, o laptop as vezes era grande mais para o espaço que tinha disponível.
Depois de pesquisar um pouco reparei que todos o que tem o Surface Pro falavam muito bem da sua utilização em conjunto do Visual Studio. Vi vídeos e mais vídeos e decidi que tinha todas as condições para comprar um e que o dinheiro não seria deitado na rua.
Uma semana depois posso dizer que tenho instalado no Surface PRO o mesmo ambiente de desenvolvimento que tenho no meu laptop: Visual Studio 2012, Resharper, Git for TFS Online, SQL Server 2008 Express e tirando o facto do teclado num ser completo e do monitor ser muito mais pequeno, não vejo qualquer difereça entre desenvolver no Surface PRO ou no meu laptop.
Diria que esta máquina não é a indicada para uso regular, isto é como máquina de trabalho, mas, resolve bem o problema da portabilidade por pesa pouco mais de 1Kg.
Se havia dúvias antes de o comprar, agora já não as tenho e o Surface PRO me acompanha agora todos os dias para o trabalho onde posso ser produtivo também no comboio.
beijos e abraços
Paulo Aboim Pinto
Muito há a dizer sobre este novo equipamento. Como ele é bonito, funcional, que tem uma bateria incrível que podemos ficar até 5h a trabalhar, a forma como magnéticamente encaixa perfeitamente com o teclado, etc., mas, ao invés disso vou falar de como tenho o usado.
Uma das principais razões para comprar este equipamento foi para ocupar de uma forma racional os 30m que levo todo os dias de casa para o trabalho e mais 30m do trabalho para casa. Estava a usar o meu vulgar laptop que pesa 3Kg, Não é mau, mas, o espaço no comboio num é grande e apesar de não ser muito grande, o laptop as vezes era grande mais para o espaço que tinha disponível.
Depois de pesquisar um pouco reparei que todos o que tem o Surface Pro falavam muito bem da sua utilização em conjunto do Visual Studio. Vi vídeos e mais vídeos e decidi que tinha todas as condições para comprar um e que o dinheiro não seria deitado na rua.
Uma semana depois posso dizer que tenho instalado no Surface PRO o mesmo ambiente de desenvolvimento que tenho no meu laptop: Visual Studio 2012, Resharper, Git for TFS Online, SQL Server 2008 Express e tirando o facto do teclado num ser completo e do monitor ser muito mais pequeno, não vejo qualquer difereça entre desenvolver no Surface PRO ou no meu laptop.
Diria que esta máquina não é a indicada para uso regular, isto é como máquina de trabalho, mas, resolve bem o problema da portabilidade por pesa pouco mais de 1Kg.
Se havia dúvias antes de o comprar, agora já não as tenho e o Surface PRO me acompanha agora todos os dias para o trabalho onde posso ser produtivo também no comboio.
beijos e abraços
Paulo Aboim Pinto
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